sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Empregabilidade na Era do Conhecimento












Você já parou para analisar qual o nível de sua empregabilidade ? Em que estágio encontra-se a sua empregabilidade? No inicio ? ainda está cursando uma faculdade ? no meio do caminho ? Já se formou , está cursando  uma pós graduação ? Ou já percorreu um longo caminho e está pensando em se aposentar ? Como é o cenário em que você se vê profissionalmente daqui a 5 anos e daqui a 10 anos ? Quais mudanças ainda serão necessárias acontecer  ? Elas tem acontecido mais internamente ou mais no seu  mundo externo ? O quanto você tem se permitido ser o piloto a comandar a sua carreira e traçar o destino que deseja , sem colocar culpas em terceiros , tampouco reclamar por algo que não deu certo. Na era do conhecimento a unica certeza que possuímos é que a mudança é uma constante e o profissional dessa era precisa ser um camaleão e não um polvo. Um camaleão porque se ajusta , se adapta , muda  conforme o ambiente em que estiver , começa um trabalho e concluir até o final , diferente do polvo que com muitos braços começa diversos trabalhos e deixa vários no meio do caminho. O mercado quer camaleão, mas não um simples camaleão, alguém que tenha satisfação em fazer a tarefa que lhe é proposta , que faça por um propósito ; alguém que se ame a ponto e cuidar da sua saúde física e mental , porque sabe da importância de estar bem para poder ajudar os que de si se aproximar; um profissional que consiga administrar suas finanças pessoas de forma que tenha o equilíbrio das contas , podendo investir em sua formação , atualização  , sempre que sentir a necessidade e perceber a oportunidade, não esperar que a empresa ou alguém financie pare ele porque não tem reservas para tal. Um profissional que a competitividade é sua marca forte  , sua reputação é seu legado por onde passa , uma pessoa que não pensa só em si , mas que contribua para o crescimento das pessoas que fazem parte de sua equipe e/ou daquelas que simplesmente pedem sua ajuda, enfim é um profissional que sabe utilizar seu marketing pessoal em seu favor.
Vivemos a 4a Revolução Industrial e isso significa que podemos ter na sala ao lado colegas robôs , e também significa que o que você sabe hoje , não te garante amanhã. Não se trata da  famosa "obesidade do conhecimento" buscar , buscar  e buscar conhecimento, se trata de saber o que precisa ser aprendido e aprender com quem sabe e se puder , com o melhor. Aprender e aplicar o que se aprendeu , se trata de ser bom no que se escolheu fazer e buscar melhoria constante para poder gerar mais resultados com menos recursos possível e se puder economizar o máximo que conseguir.
Tem uma frase que eu gosto muito de usa-la e quero aqui fazer uma analogia para fechar esse texto , o autor é OSHO ,em resumo ela é assim : " O pássaro não pousa no galho porque confia na arvore , mas porque confia em suas asas. Quero dizer que na Era do Conhecimento o  profissional não estará na empresa porque do seu longo currículo simplesmente, mas também pelos seus relacionamentos e resultados que acumulou em sua trajetória, serão suas asas que permitirão voar mais e mais alto, sempre.
Te desejo Sucesso e uma jornada de aprendizados e resultados fantásticos 


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Gestão Eficaz - Marketing Digital

 

PROG 126 - Gestão Eficaz - Marketing Digital
Entrevista com Marcus Yabe
Enviado por em 04/10/2011

terça-feira, 20 de março de 2012

Páscoa não é só chocolate!


Especialista afirma que vendedores de todos os segmentos podem conseguir resultados expressivos em vendas na Páscoa e dá dicas de como aproveitá-la melhor

Uma pesquisa feita recentemente pelo Centro de Estudos do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro revelou que as vendas de produtos eletrônicos e brinquedos devem crescer cerca de 10% na Páscoa deste ano em relação à do ano passado na capital carioca.

Isso prova o que há algum tempo tem sido evidenciado: não são apenas os vendedores de chocolate que se beneficiam desta data comemorativa, mas vendedores dos mais variados segmentos. "Já se passaram mais de 90 dias desde o último grande evento com troca de presentes, o Natal, e as pessoas estão com um fôlego maior para comprar. É uma ótima oportunidade de fazer vendas de maior valor agregado", analisa Claudio Diogo, palestrante de vendas e sócio-diretor da Tekoare*

Erros mais comuns

Porém, apesar do bom momento iminente, alguns erros fazem com que o cliente deixe a loja de mãos vazias ou, então, que não compre tudo o que precisa em um mesmo lugar (mesmo sendo possível).

E como conhecer esses erros pode ajudar a evitá-los, Claudio Diogo revela quais são eles.

O principal erro é não ouvir o cliente e, assim, deixar ele comprar só o que veio buscar ou oferecer o que ele não veio buscar;

O segundo grande erro é desconhecer as propriedades e características do produto/serviço que se está vendendo e perder a oportunidades de vender mais por conta disso;

O terceiro erro é não se preocupar com as embalagens que exercem um papel fundamental na venda de presentes.

A solução para todos esses problemas, segundo ele, é treinamento. No entanto, não basta querer treinar em cima da hora de vender. Afinal, "treinamento é continuidade". Apesar disso, Claudio tem algumas dicas para quem quer aproveitar esse período pré-Páscoa para deslanchar suas vendas:

1) Pergunte

"O vendedor precisa estar preparado para fazer as perguntas certas para o cliente na hora em que ele entra na loja. Saber quantas pessoas ele deseja presentear, quem são essas pessoas, do que elas gostam ou não... tudo isso é importante e faz diferença no fim da venda."

2) Mostre como será a embalagem

"Muitas vezes, o presente em si nem é o mais importante. A mensagem que se quer transmitir é que realmente importa. E a embalagem é fundamental nesse momento. Assim, exibi-la já no começo do processo de venda pode garantir o fechamento. Por isso, dê a ela o destaque que ela merece. Coloque-a na vitrine e faça com que o cliente a veja desde que entrar na loja."

3) Satisfaça TODAS as necessidades do cliente

"Empurrar é quando você quer forçar algo que não cabe em algum lugar, e deixar de vender é quando a pessoa diz assim: 'você tem um chocolate?', e você responde que sim, tem UM chocolate, sem perguntar se ela precisa de mais de um, ou se na caixa dela cabe mais de um. Então, na verdade, o importante é entender o cliente e ajudá-lo a tomar a melhor decisão para ele, que deve ser comprar todos os produtos com você mesmo, pois assim ele economiza tempo, dinheiro (com estacionamento e gasolina, ou passagem de ônibus) e você vende mais."

Depois disso tudo, Claudio destaca a importância da comemoração dos resultados. "É importante brindar com a equipe as boas vendas da Páscoa. Quem não brinda não merece ser campeão. Cada vitória merece ser comemorada."
Fonte.: http://www.falandodevarejo.com

domingo, 19 de junho de 2011

[TED pt_BR] Ken Robinson: Escolas matam a criatividade? (parte 1/2)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Nascimento das Ciências (Breve histórico)

O processo de construção das várias formas de conhecimento possui sua própria história. Pelo fato de ser histórico, significa que é algo mutável, que se transforma com o tempo.
O pensamento científico, base da estrutura do nosso pensamento subjetivo, pessoal, nasce com a Revolução Científica que acontece durante o século XVI, na Europa, tornando-se referência para todo o Ocidente. Antes disso, especialmente no período que convencionamos chamar de Antiguidade (Grécia e Roma antigas), o pensamento dominante era aquele que construía as verdades fundamentando-se em um universo místico, mitológico, do qual derivariam as decisões que desencadeariam os acontecimentos sobre este espaço mundano.
A ciência, neste período, possuía um caráter contemplativo dos fenômenos naturais, humanos e sociais. A razão humana, traduzida num jogo de palavras e sentenças mobilizadas pelo pensamento filosófico, era o necessário para a decodificação dos fenômenos. A experimentação e a sistematização da investigação não constituíam uma preocupação nesta época.
Na Idade Média, período histórico subseqüente, a produção do conhecimento ficou restrita às Sagradas Escrituras. O livre pensar, característico dos antigos pensadores gregos (Aristóteles, por exemplo) foi condenado pela Igreja Católica que, após a queda do Império Romano, tornou-se a instituição de maior poder na Europa.
O pensamento cristão passou a ser dominante, sendo a preparação para a vida eterna (pós-morte) a maior preocupação das pessoas nesta época. Questionar, experimentar, investigar passaram a ser atitudes condenadas e julgadas pela Santa Inquisição (Galileu Galilei).
A ascensão da burguesia, camada social intermediária entre a nobreza e o povo neste período, trouxe a necessidade da ampliação de mercados para seus negócios, fazendo nascer o período das Grandes Navegações e da colonização das Américas e da África.
Para este contexto de abertura, o pensamento cristão, limitado e castrador, já não servia mais. O movimento das pessoas, tanto em termos da produção material quanto em termos da produção intelectual, pedia por uma revolução do pensamento, mesmo porque a idéia de um mundo plano e finito havia sido seriamente abalada com o fato de europeus terem chegado às Américas.
A partir de então e pelos séculos posteriores, até os dias atuais, dá-se início ao processo de racionalização e especialização do pensamento e da produção do conhecimento. O século XVII, denominado “o século do método”, teve como contemporâneos Descartes, Locke, Bacon, Kepler, Newton, herdeiros dessa nova ordem, responsáveis pela organização e sistematização do método de investigação científica, que passa a ser concebido como a única maneira de se chegar à verdade dos fatos e fenômenos em todas as áreas do conhecimento (que agora está dividido, especializado).
Esse processo de divisão e especialização do conhecimento foi fundamental para o desenvolvimento do sistema capitalista de produção. Ao se dessacralizar a natureza, separando-a da natureza humana, acreditou-se ser possível dominar as forças naturais e colocá-las a serviço do capital. Neste contexto, a primeira separação que se deu foi entre o “conhecimento de senso comum” e o “conhecimento científico”.
Vejamos suas características:

Conhecimento de Senso Comum                         Conhecimento Científico
Sensorial/parcial                                            racionalidade/objetividade
Subjetivo                                                        sistematização/padronização/generalização
Contraditório                                                  lógica/precisão/quantificação
Sem reflexão/sem método                           simplicidade/harmonia/homogeneidade
Fragmentário/difuso/assistemático               ciências naturais como modelo de ciência

A incerteza da razão entregue a si mesma opõe-se à certeza da experiência ordenada.
A matemática se torna o instrumento privilegiado de análise, a lógica da investigação, o modelo de representação da própria estrutura da matéria, do mundo natural e social.
Assim, conhecer significa quantificar, dividir e classificar, para depois estabelecer relações sistemáticas entre as partes. A distinção entre “condições iniciais” e “leis da natureza” é primordial. As primeiras são complicações, acidentes, sendo necessário selecionar as condições relevantes ao fato a ser observado; as leis naturais representam a simplicidade e a regularidade, sendo passíveis ao rigor da observação e da quantificação. Apesar de nem um pouco natural e completamente arbitrária, é sobre esta distinção que se assenta toda ciência moderna.